O ouro
é um elemento químico de número atómico 79 (79 protões e 79 eletrões) que está
situado no grupo onze da tabela periódica, tem massa atómica 197 e o seu
símbolo químico é Au.
Existe somente um isótopo estável do ouro ( Au-197 ).
A sua distribuição eletrónica é 2, 8, 18, 32, 18, 1. Em forma de ião pode ser Ouro (I) Au+ ou Ouro (III) Au3+
Existe somente um isótopo estável do ouro ( Au-197 ).
A sua distribuição eletrónica é 2, 8, 18, 32, 18, 1. Em forma de ião pode ser Ouro (I) Au+ ou Ouro (III) Au3+
Em estado
natural, o Ouro é sólido e apresenta coloração amarela metálica com muito
brilho. Cerca de 40% do
ouro de toda a
Terra provém de jazigos do Transval na
África do Sul, onde
o ouro se encontra
disperso num conglomerado.
Também existem importantes
jazigos na Sibéria, onde o ouro aparece
em sedimentos. São também famosos os jazigos
dos montes Urais.
Como
representante típico dos
metais nobres, o ouro não é atacado
nem pelo ar, nem
pela humidade, nem pelos ácidos. Só se pode dissolver num meio
ácido muito oxidante, com água régia (mistura de
ácido nítrico e ácido clorídrico). O ouro
é um metal maleável
e, como tal, pela
laminação podem obter-se
lâminas de espessura muito reduzida (10-4 mm),
denominadas folhas de ouro. Estas utilizam-se para cobrir gradeamentos de parques, estátuas, entre outros objetos. Por via eletrolítica podem
conseguir-se lâminas de
ouro ainda mais finas, que são usadas
como elementos calefatores
nas janelas de aviões,
como escudo térmico em veículos espaciais, assim como nos vidros
de janela para refletir
a luz solar.
A principal aplicação
do ouro é em
joalharia. Dado que, para este fim, o
ouro é demasiado macio, liga-se com prata,
cobre e platina. Na
indústria utiliza-se o
ouro para ligar os componentes elétricos nos circuitos integrados.